quinta-feira, 28 de julho de 2011


(…) podia falar de quando te vi pela primeira vez… sem jeito, de repente, te vi assim como se não fosse ver nunca mais. E seria bom que eu não tivesse visto nunca mais, porque de repente vi outra vez, e outra e outra… e enquanto eu te via, nascia um jardim de flores nas minhas faces..

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