Por enquanto eu não achar respostas para as minhas dúvidas, continuarei a escrever. Quem sabe o tempo responda às minhas dúvidas, ou não. Quem sabe alguém chegue pra mim e sem mais nem menos, me diga o que eu preciso ouvir, ou não. Quem sabe do futuro? Ninguém. Ninguém sabe de nada. Sendo assim.. continuarei a escrever. Kethllen Carvalho
domingo, 28 de agosto de 2011
É como se borrasse tudo: não se limita a fronteiras, linhas, planos, retas, pontos-finais, barreiras; não tem início, nem fim, nem contornos, nem custódias.Meu amor por você se dilui em tudo, todo o tempo.
Ô meu anjo, não se acanhe, aproxime-se um pouco. Venha com a vagareza
que quiser, mas venha. Ô amor, não tenha medo. Eu nunca fui uma má
pessoa. Sempre fui sua pequena. Lembra-se? Ô bem meu, use essas asas de
anjo que estão ocultas, mas que sei que Deus te deu e venha até mim. Ô
mor, me deixe te chamar assim, pare de falar bobagem. Venha aqui, me
abrace por trás e sussurre no meu ouvido o quanto te faço bem. Não
conjugue os verbos que se referirem a nós dois no passado, não. Venha
anjo meu, invada a minha casa em plena madrugada, e me diga que nasceu
para mim e que vai parar de tentar lutar contra o destino. Ô meu dengo,
não precisa se esforçar muito. Se você disser apenas três palavrinhas me
ganha pelo resto de sua vida, e você sabe disso.
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